Agrilhoado de novo
Avento um novo ciclo
Só a luz. Ou o vento. Nada mais.
Duas veredas
Dois rumos
Duas direcções
Disparidade seca autóctone e genuína
Eudemonismo insinuado elusivo crucial
A fragilidade ao avesso da imperfeição
Na urgência líquida de um deslumbre
O cume da solidão como adeus redentor
Ou a premissa idiossincrática ao anoitecer
Vacilo no âmago lento de mais um verão
E já não troco o céu ou o mar por mais ninguém
(a vida assim me ensinou)